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Para mapear a resistência negra em cursinhos populares

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29 Abril 2022

 

Você pode participar de pesquisa nacional para conhecer estas iniciativas. Eles foram decisivos na luta por cotas raciais no Brasil. Mas também são “laboratórios aglutinadores” de lutas populares e do resgate de histórias e identidade ancestrais.

 

A reportagem é de Ana Claudia Chaves Teixeira, publicada por Outras Palavras, 28-04-2022.

 

O Nepac (Núcleo de Pesquisa em Participação, Movimentos Sociais e Ação Coletiva da Unicamp) e a Ação Educativa, com o apoio do Instituto Ibirapitanga, estão mapeando em todo o Brasil os cursinhos pré-vestibulares com recorte racial.

 

O objeto do projeto “Memória negra: cursinhos populares e o associativismo negro brasileiro” é realizar um amplo levantamento dos cursinhos pré-vestibulares do país como espaços de associativismo negro e articulação política, considerando essas experiências como centrais na luta e efetivação das políticas de ação afirmativa e garantia de direitos. Queremos ampliar o conhecimento sobre essas iniciativas no Brasil e construir uma rápida caracterização dos mesmos sobre sua história, público, redes e parcerias e formas de atuação.

 

Procurando lidar com a profunda disparidade educacional, os movimentos sociais nos anos 1990 criaram, em várias partes do Brasil, os chamados cursinhos populares, voltados para a preparação para a entrada na Universidade e, em geral, destinados para a população de baixa renda, em especial para negros e negras. Historicamente duas iniciativas foram precursoras: a Organização Steve Biko, em Salvador, e o Núcleo de Consciência Negra da USP. Duas iniciativas se destacaram como articuladoras e impulsionadoras de cursinhos populares pelo país: o Cursinho para Negros e Carentes (PVNC), de 1994, em Petrópolis, no Rio de Janeiro, e a Educafro, fundada em 1993 no Rio de Janeiro e, em 1997, em São Paulo.

 

Hoje em dia não se sabe ao certo quantos cursinhos populares voltados para negros e negras existem no Brasil, a experiência se espraiou e congrega atividades políticas diversas, funcionando como uma espécie de laboratório e aglutinador de múltiplas militâncias. O que sabemos é que esses cursinhos têm sido não apenas a porta de entrada para a universidade, mas também para o próprio reconhecimento dos jovens negros de sua história e identidade, oferecendo canais de conexão com a política, no sentido amplo do termo. Os cursinhos populares, junto a outros coletivos, têm se afirmado como espaços de socialização política da juventude negra tecendo as teias do ativismo. Sabe-se também que os cursinhos populares foram importantes espaços de debate e formulação das políticas de cotas raciais no Brasil.

 

Queremos registrar as várias experiências no país de cursinhos pré-vestibulares, mesmo aquelas que já não estejam mais funcionando. Estamos em busca de experiências que explicitamente têm ou tiveram um recorte voltado para negros/negras, seja por meio do seu público ou por sua proposta pedagógica-política. Explicitamente não quer dizer exclusivamente. Interessa aqui também levantar cursinhos que eventualmente interseccionem as questões raciais com outros recortes sociais, tais como para população LGBTQIA+ ou pobres/carentes/periféricos/favelados. Para fazer parte deste mapeamento, basta preencher este breve formulário que entraremos em contato.

 

Leia mais

 

  • O Brasil na potência criadora dos negros – O necessário reconhecimento da memória afrodescendente. Revista IHU On-Line, Nº 517
  • As cotas raciais no contexto do ensino superior brasileiro, em debate no Cepat
  • Negros e negras brasileiros que deveriam ser mais estudados nas escolas
  • A educação antirracista surgindo do simbólico e material
  • 'Mercado exclui mais os negros do que universidade'
  • O encadeamento do racismo estrutural
  • Racismo precisa ser visto como trauma central da violência no Brasil

 


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